O australiano Rennie Ellis (1940 - 2003) via suas excursões fotográficas como uma série de encontros com a vida das outras pessoas.
Suas fotos podem ser tão diretas e flagrantes como uma cabeçada, ou com uma série de sutilezas enigmáticas que muitas vezes mostram mais perguntas que respostas.
Foram cerca de 30 anos de busca para registrar as idiossincrasias do comportamento humano - o que o levou para várias partes do mundo. Ele fotografou o Carnaval no Rio de Janeiro com toda a sua sexualidade extrovertida assim como bastidores do rígido e célebre Ballet Kirov.
O desejo de preservar é a base de toda a arte. Quando pressionado para fazer um juízo de valor sobre a sua própria fotografia - seria arte, realismo social, fotojornalismo ou indulgência fatia de vida?- Ellis respondeu com uma citação do fotógrafo americano Alfred Stieglitz: "Arte ou não arte, que é imaterial - Eu continuo no meu próprio caminho, em busca de minha própria verdade, sempre afirmando o hoje"
http://www.ideafixxxa.com/decadadencia-graffiti-e-vida-social-em-um-passado-nada-distante/
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